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A Bruxinha...

A Bruxinha...

Hoje é o último dia das Cunhadices, ohhhhhhhhh, já vos ouço a chorar de tristeza,

pois é mas tudo tem um fim.

Sendo assim, cabe a vosmecês escolher qual de nós é a melhor das piores,

a que é mais "maluca" a que faz a outra passar mais vergonhas!

Comentem com #caracolaopodio ou #bruxinhaaopoder .

Deixo-vos hoje esta história, que envolve as cunhadices, mas não tem nada haver connosco em concreto, mas foi vivida pelas dua. Cá vai...

 

Era uma vez, a malta que decidiu ir para Setúbal e lá fomos, os 4 no mesmo carro.

Correu tudo bem, divertimo-nos imensos, o problema esteve no regresso.

Ia os Machos à frente e as ladies atrás, à lordes!

Nisto era um cheiro pavuroso a "merda" no carro!

Não se podia mesmo...

Era todos a olhar para  debaixo dos sapatos, todos menos o condutor, claro.

Pairava no ar, aquela dúvida se alguém ali estava com flatulencia, mas logo chegamos à conclusão que não podia ser! Ou das duas uma, ou a pessoa estava podre ou estava podre!

E lá viemos nós todo santo caminho embora com aquele verdete!

Só passado uns dias é que descobrimos o mistério daquele fedor, todo santo percurso, tinha sido o condutor que tinha calcado merdinha de cão.

Pobre cunhada, que era ela que vinha sentada atrás do condutor, seu marido.

 

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